quinta-feira, 23 de julho de 2015

VMA 2015

A premiação da mtv que homenageia os melhores videoclipes do ano nem começou e já esta dando o que falar. Após divulgada a lista de indicações Nicki Minaj soltou o verbo em seu twitter falando da industria musical racista e que se um clipe tem garotas magras ele é indicado ao clipe do ano. A Taylor Swift que parece que vai dominar o mundo porque esta em toda, respondeu o tweet da rapper dizendo que se ela ganhar a Nicki poderia subir com ela ao palco para receber o premio. E assim se deu a briga do pop mais recente.

Vale lembrar que esse ano quem irá apresentar a premiação vai ser a Miley Cyrus. E já temos gente falando que provavelmente a apresentação da cantora será imprópria para crianças.

Segue a lista de indicados ao VMA desse ano que acontece no dia 30 de agosto. (em itálico quem eu acho que leva em cada categoria):

VIDEO OF THE YEAR
Beyoncé – “7/11”
Ed Sheeran – “Thinking Out Loud”
Taylor Swift ft. Kendrick Lamar – “Bad Blood”
Mark Ronson ft. Bruno Mars – “Uptown Funk”
Kendrick Lamar – “Alright”

BEST MALE VIDEO
Ed Sheeran – “Thinking Out Loud”
Mark Ronson ft. Bruno Mars – “Uptown Funk”
Kendrick Lamar – “Alright”
The Weeknd – “Earned It”
Nick Jonas – “Chains”

BEST FEMALE VIDEO
Beyoncé – “7/11”
Taylor Swift – “Blank Space”
Nicki Minaj – “Anaconda”
Sia – “Elastic Heart”
Ellie Goulding – “Love Me Like You Do”

BEST HIP HOP VIDEO
Fetty Wap – “Trap Queen”
Nicki Minaj – “Anaconda”
Kendrick Lamar – “Alright”
Wiz Khalifa ft. Charlie Puth – “See You Again”
Big Sean ft. E-40 – “IDFWU”

BEST POP VIDEO
Beyoncé – “7/11”
Ed Sheeran – “Thinking Out Loud”
Taylor Swift – “Blank Space”
Mark Ronson ft. Bruno Mars – “Uptown Funk”
Maroon 5 – “Sugar”

BEST ROCK VIDEO
Hozier – “Take Me To Church”
Fall Out Boy – “Uma Thurman”
Florence + the Machine – “Ship To Wreck” Walk the Moon – “Shut Up and Dance” Arctic Monkeys – “Why’d You Only Call Me When You’re High?”

BEST COLLABORATION
Taylor Swift ft. Kendrick Lamar – “Bad Blood”
Mark Ronson ft. Bruno Mars – “Uptown Funk”
Wiz Khalifa ft. Charlie Puth – “See You Again”
Ariana Grande & The Weeknd – “Love Me Harder”
Jessie J, Ariana Grande, Nicki Minaj – “Bang Bang”

VIDEO WITH A SOCIAL MESSAGE
Jennifer Hudson – “I Still Love You” Colbie Caillat – “Try”
Big Sean ft. Kanye West and John Legend – “One Man Can Change the World” Rihanna – “American Oxygen”
Wale – “The White Shoes”

sábado, 18 de julho de 2015

Meus favoritos ao Emmy 2015

As indicações ao Emmy, maior prêmio da televisão, foram surpreendentes em alguns pontos e em outros nem tanto. Acho que o fato mais surpreendente é a série que se acha engraçada fazando referências, The Big Bang Theory, não contou com Jim Parsons concorrendo esse ano e nem está concorrendo na categoria série de comédia. E em contra partida temos a primeira indicação da Tatiana Maslany de Orpha  Black na premiação.

Entre os maiores números de indicação temos Game Of Thrones que está concorrendo em 24 categorias. E logo atrás temos American Horror Story. Mad Man, Better Call Saul e Transparent são outros nomes de destaque.


Os meus favoritos em cada categoria.

Melhor Série Comédia:

Louie
Modern Family
Parks & Recreation
Silicon Valley
Transparent
Unbreakable Kimmy Schmidt
Veep

Modern Family está na tv já algum tempo e tem muita consistência em seu roteiro e é a que eu daria o prêmio. Porém Parks & Recreation acho que também tem chances de ganhar, e Transparent porque está entre os destaques do Emmy 2015.

Melhor Série Dramática:

Better Call Saul
Downton Abbey
Game of Thrones
Homeland
House of Cards
Mad Men
Orange Is The New Black

Nessa categoria temos a novidade de Orange Is The New Black concorrendo na categoria pois até então ela concorria na categoria Série de Comédia. Mas não acho que ela ganhe a categoria. Entre os indicados, entre as séries que eu assisto (todas menos Mad Men e Homeland), OITNB e Game Of Thrones foram as que tiveram a temporada mais fraca nesse ano. Minha aposta seria em Better Call Saul que está cheio de indiações em seu primeiro ano e com toda certeza vai continuar o legado campeão de Breaking Bad.

Melhor Minissérie:

American Crime
American Horror Story: Freak Show
Olive Kitteridge
Honorable Woman
Wolf Hall

A única minissérie que assisto é American Horror Story então seria a minha favorita na categoria. Mas Freak Show foi de longe a pior temporada da minissérie.

Melhor Ator Série Dramática:

Kyle Chandler, Bloodline
Jeff Daniels, Newsroom
Jon Hamm, Mad Men
Bob Odenkirk, Better Call Saul
Liev Schreiber, Ray Donovan
Kevin Spacey, House of Cards

Categoria de melhores ator/atriz sempre são difíceis de opinar porque normalmente é só monstros de atores. Na categoria de Melhor Ator de Série Dramatica temos Kyle Chandler de Bloodline, vale lembrar que é o primeiro ano da série e ele fez um trabalho muito bom, então não ficaria surpreso se ele ganhar. O Kevin Spacey é genial em House Of Cards nem tem o que falar, todo mundo sabe. Mas o meu favorito é o Bob Odenkirk de Batter Call Saul, quantos anos já fazendo o Saul? Para quem não sabe a série é um spinn off de Breaking Bad e ele interpretava o Saul lá, parou quando a série chegou ao fim e voltou agora melhor do que nunca na série Original da Netflix. Seria mais que merecido a vitória dele.

Melhor Atriz Série Dramática:

Claire Danes, Homeland
Viola Davis, How to Get Away With Murder Taraji P. Henson, Empire
Tatiana Maslany, Orphan Black
Elisabeth Moss, Mad Men
Robin Wright, House of Cards

Todas sem comentário. Apesar de não assistir algumas das séries sei as atrizes de peso que são. Mas a Tatiana Maslany de Orphan Black tem que ganhar. Para quem não conhece o enredo da série, Orphan Black conta a história da Sarah que após ver uma mulher identica a ela se suicidar descobre que ela é apenas um clone e que existem várias dela pelo mundo. A Tatiana da vida a Sarah e as outras clones de uma forma incrível que é sem condições, ela não receber o prêmio seria uma ofensa a profissão de ator.


Melhor Atriz Coadjuvante Série Dramática:

Joanne Froggatt, Downton Abbey
Lena Headey, Game of Thrones
Emilia Clarke, Game of Thrones
Christina Hendricks, Mad Men
Uzo Aduba, Orange Is the New Black Christine Baranski, The Good Wife

Acho que a Joanne Froggatt tem chances de ganhar. Mas a Lena Headey com a cena da humilhação pública da Cersei em GOT tem também. E a Uzo Aduba com a Crazy Eyes que é uma personagem tão maracnte também tem... é uma briga de cachorro grande essa. Mas voto na Lena Headey.

Melhor Ator Coadjuvante Série Dramática:

Jonathan Banks, Better Call Saul
Ben Mendelsohn, Bloodline
Jim Carter, Downton Abbey
Peter Dinklage, Game of Thrones
Michael Kelly, House of Cards
Alan Cumming, The Good Wife

Acho que a disputa está entre o Jonathan Banks, Ben Mendelsohn e o Michael Kelly. O elenco no geral de Bloodline é muito bom e é uma série dramática pesada. Mas como já disse House Of Cards e Better Call Saul tiveram um ótimo ano e por isso não tiro eles da disputa.

Melhor Ator Minissérie:

Adrien Brody, Houdini
Ricky Gervais, Derek
Timothy Hutton, American Crime
Richard Jenkins, Olive
Kitteridge David Oyelowo, Nightingale Mark Rylance, Wolf Hall

Timothy Hutton.

Melhor Atriz Minissérie:

Maggie Gyllenhaal, The Honourable Woman
Felicity Huffman, American Crime
Jessica Lange, American Horror Story Queen Latifah, Bessie
Frances McDormand, Olive Kitteridge Emma Thompson, Sweeney Todd

Obviamente a Suprema Jessica Lange tem que ganhar. Na última temporada  de AHS ela até cantou!

Melhor Ator Comédia:

Anthony Anderson, Black-ish
Louis C.K., Louie
Don Cheadle, House of Lies
Will Forte, The Last Man on Earth
Matt LeBlanc, Episodes
William H. Macy, Shameless
Jeffrey Tambor, Transparent

Acho que o Don de House Of Lies tem chances e o Will Forte também porque a ideia de "O último homem na Terra" é bem legal. Mas acho que Jeffrey Tambor vai ganhar porque Transparent teve destaque em indicações e tudo mais.

Melhor Atriz Comédia:

Edie Falco, Nurse Jackie
Lisa Kudrow, The Comeback
Julia Louis Dreyfus, Veep
Amy Poehler, Parks & Recreation
Amy Schumer, Inside Amy Schumer
Lily Tomlin, Grace and Frankie

Lily Tomlim  e Grace And Frankie é uma combinação perfeita e ela é a minha favorita para ganhar a categoria esse ano. Mas a Amy Schumer ganhou um destaque esse ano cheganho a apresentar premiações. E temos também a Lisa Kudrow que tem Friends na bagagem e apesar de não assistir sua série atual sei que ela se sai bem em comédias.

Melhor Atriz Coadjuvante Série Comédia:

Niecy Nash, Getting On
Julie Bowen, Modern Family
Allison Janney, Mom
Kate McKinnon, Saturday Night Live
Mayim Bialik, The Big Bang Theory
Gaby Hoffmann, Transparent
Jane Krakowski, Unbreakable Kimmy Schmidt
Anna Chlumsky, Veep

A única categoria que temos representantes das piores séries de comédia na minha opinião (Mom e The Big Bang Theory). E elas ainda tem que concorrer com a Julie Bowen de Modern Family, que é a vencedora da categoria na minha opinião.

Melhor Ator Coadjuvante Série Comédia:

Andre Braugher, Brooklyn Nine-Nine
Adam Driver, Girls
Ty Burrell, Modern Family
Tony Hale, Veep
Keegan-Michael Key, Key & Peele
Tituss Burgess, Unbreakable Kimmy Schmidt

Ty Burrell e Tony Hale são os meus favoritos na categoria, mas ainda fico com o primeiro.

Melhor Reality ou Programa de Competição:

The Amazing Race Dancing With the Stars Project Runway
So You Think You Can Dance
Top Chef
The Voice

The voice obiviamente é o favorito e com mais destaque, mas só quero saber quando irão indicar RuPaul's Drag Race....

quinta-feira, 16 de julho de 2015

TOP 5 - Cenas Romione

5- Rony na enfermaria em HP6: Essa cena acontece após o Rony beber um vinho envenenado que era para matar Dumbledor. Graças ao Harry e ao Príncipe Mestiço que ajuda o Harry no trato de poções Rony sobrevive. Essa cena Romione é muito bonita porque nessa parte da história Rony esta namorando a Lilá, mas ao estar hospitalizado é pela Hermione que ele chama. 
4- Vomitando Lesmas: Em Harry Potter e a Câmara Secreta temos duas cenas Romione, a escolhida para o top 4 foi a que o Rony tenta jogar um feitiço no Malfoy por ele ter insultado a Hermione. Mas temos uma cena quase no fim do filme que também faz o coração shipper tremer. Que quando a Hermione acorda após ter sido petrificada e entra correndo no salão, Rony e Harry ficam muito felizes ao ver a amiga, Harry abraça a Hermione mas o Rony só comprimenta com um apertar de mãos. Apesar de "normal" essa segunda cena é também muito bonita.
3- O Baile de Inverno: O filme do Cálice de Fogo é dono de uma das sequências de cenas mais bonitas de toda a saga. E é graças ao Baile de Inverno que temos cenas lindas e claro, uma cena Romione muito marcante. Após Hermione chegar acompanhada de Victor Krum, o ciúmes fica estampado na cara do Rony e ao chegar no fim do Baile o casal briga feio. Rony diz que o outro bruxo só quer se aproveitar da Hermione e que ela esta confraternizando com o inimigo. Hermione por sua vez fica brava e começa a brigar com ele e sobra até para o coitado do Harry. E em lágrimas Hermione solta a frase "Da próxima vez me convide antes que outro garoto" o que deixa muito claro que ela esperava ser convidada pelo Rony. 
 
                                                                                           


2- Hermione sendo torturada: A cena mais forte do top 5 é essa. Na reta final da história o trio (Rony, Hermione e Harry) são capturados por Belatrix. E sobra para a coitada da Hermione ser torturada por respostas, a cena chocante conta com gritos de dor da personagem enquanto a bruxa má escreve em seu braço "sangue ruim". Já no finalzinho dessa cena o Rony entra correndo e gritando tentando salvar a até então amiga.





1- O beijo: Obviamente em primeiro lugar tem que ser o tão esperado beijo Romione. No cinema acho que foi a cena que mais teve aplausos porque todos estávamos esperando esse momento. O momento em que os personagens finalmente se entregam. O momentos "YES!". O momento de êxtase, em que finalmente temos o primeiro beijo do casal!

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Estreia: Cidades de Papel

Margo Roth Spiegelman é o milagre na vida de Quentin. E no decorrer da história de Cidades de Papel talvez você não entenderá o porque. Quando eu li o livro eu demorei para entender, e o filme provavelmente fará você refletir sobre sua história antes de você entender. Mas Margo Roth Spiegelman é um milagre mesmo isso sendo negado no final do filme.
O filme que conta com a narrativa do Quentin, conta como Margo Roth Spiegelman foi uma vaca (desculpa). A personagem da Cara, leva Quentin para dentro do seu grande mistério de existência, e ele bobo romântico entra de cabeça nessa aventura. 
O grande problema do filme na minha opinião é a Cara Delevingne que é mais modelo que atriz. Em alguns momentos falta o que a Margo deveria ter, apesar de ter a beleza quase cruel que a personagem merecia. Mas esse "problema" fica de lado quando ela atua com Nat Wolf, que com uma atuação simples convence na tela de que é uma adolescente comum de classe média.
O filme é lindo de morrer com frases marcantes, aventuras, romance, e muito humor. E o elenco secundário é tão importante e bom quanto um dos lados do "casal" principal e surpreendeu muito. E além de ter esse elenco jovem notável, o filme conta com diversas referências ao mundo da cultura pop (como por exemplo Game Of Thrones e Pokemon). Se Cidades de Papel já é tudo isso, uma participação especial no meio do filme vai agregar um valor ao filme.
Mas por favor, não vão assistir o filme esperando uma vero semelhança com o livro. Porque apesar de ter quase todo o livro ali, pelo o que me lembro do livro porque faz tempo que o li, o mais importante foi modificado. O final do filme nada tem de parecido com o do livro, não cheguei a conclusão de que isso foi bom ou ruim, mas tirou o meu pensamento de "Margo sua vaca" (desculpa de novo) da minha mente. No livro você meio que sente que o Quentin teve o coração quebrado pela Margo, já no filme não. O próprio John Green disse que o filme Cidades de Papel é de certa forma melhor que o livro Cidades de Papel, e acho que tenho de concordar com ele. Ao terminar a leitura do livro, eu fiquei sentindo falta de algo que não sei explicar o que era, mas quando o filme acabou senti que não faltou nada.
Cidades de Papel da conta com uma comédia dramática romântica transmitir uma mensagem positiva sobre amizade, descoberta, e entrega. Quem nunca entrou num relacionamento onde você se entregou mais que o outro? Quem depois de ter o coração partido não teve apoio de amigos? Quem nunca teve uma Margo Roth Spiegelman para quebrar o seu coração?

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Resenha: Maze Runner - Correr ou Morrer

Sinopse: Ao acordar dentro de um escuro elevador em movimento, a única coisa que Thomas consegue lembrar é de seu nome. Sua memória está completamente apagada. Mas ele não está sozinho. Quando a caixa metálica chega a seu destino e as portas se abrem, Thomas se vê rodeado por garotos que o acolhem e o apresentam à Clareira, um espaço aberto cercado por muros gigantescos. Assim como Thomas, nenhum deles sabe como foi parar ali, nem por quê. Sabem apenas que todas as manhãs as portas de pedra do Labirinto que os cerca se abrem, e, à noite, se fecham. E que a cada trinta dias um novo garoto é entregue pelo elevador. Porém, um fato altera de forma radical a rotina do lugar - chega uma garota, a primeira enviada à Clareira. E mais surpreendente ainda é a mensagem que ela traz consigo. Thomas será mais importante do que imagina, mas para isso terá de descobrir os sombrios segredos guardados em sua mente e correr, correr muito.Resenha: Eu assisti ao filme antes de ler o livro, eu sabia o que me esperava. E mesmo assim foi uma leitura que valeu a pena.

 
Resenha: O primeiro livro da  série, Correr ou Morrer se passa todo dentro de um labirinto onde todo mês um novo garoto é enviado para dentro dele com toda a sua memória apagada. Porém ele começa quando o último garoto, Thomas é enviado, e a partir desse momento é que a vida de quem já morava lá dentro começa a mudar. Os garotos que se chamam de Clareanos por viverem em uma clareira no centro do labirinto vivem até até em então uma rotina de medo. E todos os dias Corredores são enviados para dentro do labirinto com a missão de desvenda-lo. Mas sempre antes da noite chegar eles voltam, pois com o escurecer chegam horrores misteriosos. Com a chegada de Thomas muitas coisas começam a mudar, e conflitos internos começam a atingir o convívio entre os garotos.
 
 
O primeiro grande erro, talvez, seja o fato do livro ser narrado em terceira pessoa. Porque em muito momentos o escritor se pega detalhando muito o que o Thomas sente (como é ter a memória apagada, o medo do labirinto, sentimentos internos etc) e isso seria melhor explorado em uma narração em primeira pessoa. Até porque, a história nunca sai do Thomas, então não tem a necessidade dela ser em terceira pessoa. Thomas ser o personagem principal e o livro ser em terceira pessoa não ajuda em nada. Como narrado em terceira pessoa você fica esperando saber o que está acontecendo com os outros Clareanos. Além de atrapalhar na hora de ter uma profundidade emocional, mas não no suspense.
 
Não sei se é porque eu sabia mais ou menos como a história seria por já ter visto o filme (provavelmente sim), muitas partes são enroladas e quase chegam a ser chatas. E o que salva os acontecimentos do livro, é o despertar da Teresa. Ela deixa o livro muito mais atrativo (ela e o Thomas tem uma habilidade muito foda que deveria ter sido explorada no filme).
 
A divisão da história em Correr ou Morrer tem um time muito bom. Os capítulos são do tamanho perfeito. O que para o momento em que você tem de parar a leitura ajuda muito. Os problemas que Thomas enfrenta no passar da história apesar de supostamente difíceis, eu achei que a solução se apresentava muito rápido e que o Thomas foi meio que um bad ass resolvendo. Mas que ao analisar o motivo dele ter sido enviado ao labirinto faz sentido.

O livro conta com vários mistérios para serem desvendados, e até o final conseguimos algumas respostas. Mas outras chegam para ocupar aquele lugar, o que é bom para uma história que conta com outros livros. E esses mistérios levam até a sequência de acontecimentos finais, que não parecem em nada com o filme, é de parar corações e vai te deixar "preciso do Prova de Fogo agora!"

Tenho certeza que se eu não tivesse visto o filme antes, teria sido uma outra leitura e muito melhor. Porque Maze Runner tem tudo o que um livro precisa para ser bom.








"Lembram-se do que a garota escreveu no braço antes de perder a memória? A única coisa a que ela decidiu se prender? CRUEL é bom."

 

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Star Wars - Episode I - RACER

Mais um jogo da grande era da Nintendo, Star Wars Racer é um dos jogos mais fodas criado pelo homem. Ele foi lançado pela LucasArts para diversas plataforma como PC, Game Boy Colo, Dreamcast e nos últimos tempos chegou nos celulares iPhones.

Como o nome sugere, o jogo é baseado no filme Star Wars Episódio I: A Ameaça Fantasma. Para quem não lembra, é nesse filme que o Anakin é apresentado e ele é um escravo que compete em Pod Racers. E Nesse jogo, você comanda um Pod Racer, e o objetivo é conseguir terminar o jogo, completando todas as fases, sendo que a última é com Sebulba (o inimigo de Anakin na corrida do primeiro filme).

Para jogar você tinha que entrar na cabine de pilotagem e escolher entre os vinte e três personagens disponíveis para competir. Tinha vinte e cinco pistas diferentes que ocorriam em oito planetas diferentes. Como todo jogo quanto maior era o número das fases mais difícil elas ficavam, e tinha umas que para um jogar meia boca, as paredes ficavam, podemos dizer, muito próximas. E a maioria das fases tinham atalhos para uma "trapaça" de vez em quando.

As naves que são um destaque nos filmes do Star Wars, e o Pod Racer ser um dos momentos mais legais dos filmes, foram bem representados com esse jogo. As naves tinham um medidor de destruição, e quando você batia muito com elas elas se destruíam. Além disso você conseguia mudar aerodinâmica das naves para um melhor desempenho. Cada personagem tinha a sua própria nave, e cada nave tinha sua velocidade, tração etc.

O gráfico dele deixa um pouco a desejar se comparado com o do Super Mario do último post (aqui), mas para quem gosta de corridas é um ótimo jogo. E não sei se estou bem lembrado, mas as turbinas das naves pesavam e você tinha que ficar equilibrando elas com o analógico (ou era eu que sempre fui ruim em jogos de corrida e não sabia jogar tão bem).

Além de ser um jogo incrível para se jogar sozinho, ele também possibilitava que se jogasse em multiplayers. Tinha uma sondtrack muito boa também e você conseguia alternar entre câmera em terceira pessoa e uma câmera dianteira.

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Super Mario 64

Na primeira série de posts sobre games do blog, vamos ter que voltar alguns anos no tempo. Para quem nasceu em uma época em que a disputa pelo melhor console é bipolar (Playstation Vs Xbox), é difícil imaginar que a Nintendo já foi uma linha cobiçada de console. No início da minha infância, eu e  meus primos nos reuníamos em volta de uma TV e jogávamos Nintendo 64! Sim, nintendo! Era uma época em que existia locadoras de fitas para o nintendo, e nós alugávamos toda semana algum jogo. A linha do Mario (Mario Kart, Mario Tênis, Mario tudo) foi muito alugada por nós. 


O Super Mario 64, nós tinhamos, e nossa.... que jogo! Super Mario 64 foi o carro chefe da nintendo na época, e tinha vário motivos para ser. O jogo foi o primeiro relacionado ao Mario a ser 3D, e com essa simples mudança substituiu os clássicos obstáculos lineares pelos vastos mundos tridimensionais. Além de ter uma câmera que girava em torno do Mario aproximando e afastando, e ainda tinha em alguns casos a opção de primeira pessoa (GTA V não parece tão inovador agora não é mesmo? Brincadeira)

O jogo começa quando a princesa Peach convida Mario para comer um bolo. Quando ele chega no castelo descobre que Bowser chegou lá, e seus monstros roubaram as 120 estrelas mágicas do castelo e as esconderam em quadros.

O objetivo do jogo é coletar as estrelas para conseguir libertar a princesa. Elas eram ganhas depois de se explorar uma fase ou cumprir tarefas especiais. Eram o total de 120 estrelas, sendo apenas 70 necessária para chegar ao final do jogo. Para conseguir essas estrelas, você tinha que explorar cada fase ao máximo, pois cada uma delas tinham várias estrelas para serem ganhas (a de derrotar o chefão da fase, de coletar todas as moedas e assim por diante). As fases eram espalhadas por todo o castelo da princesa Peach, em quadros, esconderijos e lugares estratégicos, e cada fase era um mundo completo e podiam ser exploradas de diversas formas.

Em relação a movimentação do personagem, Mario que era e é característico por seus saltos, sofre acréssimos nesse movimento. No Super Mario 64, o encanador é capaz de realizar Salto comum, Salto duplo, salto triplo, salto reverso, salto mortal, salto em distância, ground pound (esmagar o chão) e pular em uma parede e usá-la como impulso para pular novamente, subindo ainda mais alto. E ainda tem os movimentos de ataque como soco, sequência de socos, pontapé, rasteira, deslizar e voadora. Além desse movimentos, Mario ainda podia contar com algumas ajudas quando se destruía determinados blocos. O Bloco Amarelo por exemplo, podia fornecer diversos itens valiosos como: moedas, cascos Koopa e até estrelas. O Bloco Vermelho fornecia o Wing Cap, o chapéu alado que permitia o Mario a voar. O Bloco Verde dava  a habilidade de um corpo metálico ao Mario, o que faz com que ele fique invencível podendo destruir os inimigos com um simples toque e permitia andar embaixo da água sem perda de energia. Por fim o Bloco Azul fazia o Mario ficar transparente e o torna imune a golpes de inimigos e também possa atravessar determinadas grades e paredes.






Em sua época de ouro Super Mario 64 ganhou diversos prêmios e honras de "Jogo do Ano".

quarta-feira, 20 de maio de 2015

TOP 5: Livros para chorar

5- O Menino do pijama listrado


Livro arrebatador narra a forma a construção da amizade de Shmuel e Bruno. A construção da história e o efeito dominó dos fatos que levam até  o final trágico é incrível. O livro é simples, bem escrito e com acontecimentos fortes que abalam os sentimentos do leitor.




"Qual era a diferença, exatamente?, ele se perguntou. E quem decidia quem usava os pijamas e quem usava os uniformes?"




4- Diário de uma paixão


Nenhum top de livros para chorar está completo sem algum livro do Rei do drama Nicholas Sparks. Acho que qualquer livro dele poderia estar aqui, na verdade o top 5 poderia ser formado só de livros dele. Mas Diário de uma Paixão é quase um clássico do drama atual, e emociona como qualquer história de amor verdadeiro. Mas deixo a dica de leitura para Um Porto Seguro (resenha aqui) que é um livro mais completo e que também pode te fazer chorar.

"Entretanto tinha se apaixonado uma vez, uma única vez, muito tempo atrás; isso o mudara para sempre. O amor perfeito faz isso com as pessoas, e aquele tinha sido perfeito."

3- As vantagens de ser invisível

Eu tenho uma queda por personagens problemáticos que não sabem o que fazer e se descobre com outros personagens. O Charlie de As vantagens de ser invisível é assim, e sua narração simples e ingênua emociona qualquer um. O modo como ele se descobre, descobre seus sentimentos e o modo como ele ama, é simplesmente bonito. As páginas de seu diário irá você se apaixaonar a cada linha pelo Charlie, Sam e Patrick.

"Então essa é minha vida. E quero que você saiba que sou feliz e triste ao mesmo tempo, e ainda estou tentando entender como posso ser assim."





2- Quem é você, Alasca?


Alasca Young é a personagem mais marcante do John Green. E o livro que leva o seu nome sem dúvidas é o melhor livro do autor. Cheio de filosofia sobre vida e morte e o que fazemos de nossas vidas, este livro tem um grande acontecimento que com toda certeza irá te fazer chorar. Talvez esse livro emocione apenas alguns, mas aqui cito outro livro do autor "a dor, ela precisa ser sentida."

"Você ama a garota que faz você rir, que vê filmes pornográficos e bebe com você. Mas não a garota tristonha, mal-humorada, maluca."





1- A menina que roubava livros

Em uma ficção sobre o holocausto, o fundo histórico do livro já é um banquete para se emocionar. O livro que é narrado pela morte e foi ,pelo menos para mim, o livro mais emocionalmente marcante. Os acontecimentos finais que chegam em forma de um desfile faz qualquer um chorar de soluçar (não que tenha acontecido comigo).

"Ousada e luminosa, a trilogia de felicidade perduraria por todo o verão e parte do outono. E, então, seria levada a um fim abrupto, porque o resplendor iluminou o caminho para o sofrimento.Tempos difíceis estavam por vir.Como um desfile."

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Conheça Teen Wolf!

Se você é assim como eu é um série maníaco e sempre está começando séries novas, você é obrigado a assistir Teen Wolf. Comecei a assistir a série no final do ano passado, as quatro temporadas concluídas são curtas, apenas a terceira tem vinte e três episódios, as outras tem doze.


A série  teve início em 2011 com um sucesso enorme e acompanha a vida de Scott Mccall e de seus amigos e inimigos, tem início após Scott ter sido mordido por um lobisomem e acaba se transformando. A série que aborda o tema sobrenatural de uma forma bem diferente e apesar de ter como lobisomens como tema principal, não temos vampiros (ainda eu acho). Mas exitem outras centenas de seres, coiotes, banshee, kanima, kitsune, temos também caçadores entre outros. O legal de teen wolf é isso, a série mistura várias mitologias de diferentes origens juntam tudo e da certo.

Os efeitos especiais no início são bem podres confesso, e foi um dos motivos que me fez demorar para acabar a primeira temporada, e agora eles estão melhorando mas ainda longe do ideal. Mas a qualidade dos efeitos, não tira a qualidade dos atores que são um talento a parte. Todos os atores sem excluir nenhum são um show aos olhos, com destaque ao Dylan O'Brien (que sempre que eu puder falar dele e da Kaya Scodelario eu irei falar) que interpreta o melhor amigo do Scott, Stiles que apesar de humano, na terceira temporada é possuído por uma espécie de demonio após uma esperiência de quase morte; a linda Holland Roden que interpreta Lydia a Benshee, Crystal Reed que deu vida a Allison Argent que é uma das melhores personagens das séries que eu assisto e por fim os novatos no elenco Shelley Henning, Arden Cho e Dylan Sprayberry que dão vida a Malia, Kira e Liam.

Se qualquer trabalho pode se tornar bom com um grande elenco, quando se tem um enredo bom trabalhado fica ainda melhor. E é o caso de teen wolf, cada temporada gira em torno de uma trama em especial, e nos finais de cada temporada, vai dando corda para o que vai acontecer na próxima apesar de o conflito ter sido resolvido. A história é bem consistente e envolve facilmente quem assiste, mas como nem tudo são rosas exitem alguns pequenos problemas. Não digo o que direi a seguir por ter coração shipp destruído de inúmeras maneiras após o fim da terceira temporada, digo porque me deixou bem insatisfeito. Alguns personagens mortos (que julgávamos mortos) voltam, ok legal, mas personagens legais e importantes morrem (e não voltam), é um absurdo. E o pior é que um desses vilões está vivo e sumiu da série. E esse é um outro problema, alguns personagens simplesmente somem em determinada parte da trama e ok, ninguém se importa mais. E alguns tinham até uma história interessante para ser abordada, deixa o telespectador com vontade de saber mais, mas você não vai saber mais. As reclamações param por aqui. A vida de quem assiste séries não é fácil, e algumas coisas temos de engolir e seguir em frente.

Na última temporada os personagens principais passam todos os doze episódios tentando sobreviver e ajudar os outros, após um evento, a cidade de Beacon Hills se tornou um grande centro de séres sobrenaturais que são atraídos para a cidade. E alguém (que no final da temporada descobrimos quem, mas eu não darei spoiler) cria uma lista com todos os seres sobrenaturais da cidade com o valor de suas vidas. Uma caçada aos seres começa, e os personagens principais além de tentar sobreviver tem ainda de parar todos os assassinos de aluguel e os amadores. As duas últimas temporadas em especial são a cada episódio um tapa na cara ( de modos bons ou ruins) e cada episódio tm tanta coisa acontecendo que o seu coração não consegue sair da boca. E como se não bastase você sofrer a temporada toda, na season finale você vai precisar de ajuda para levantar do sofá.

A quinta temporada está prevista para voltar em junho, pois o Dylan O'Brien estava gravando a sequência de Maze Runner, e terá pelo o que eu vi vinte episódios. Até lá da tempo para vocês assistirem as outras quatro temporadas e sofrer um pouco. Porque se você assiste séries e não sofre você está fazendo isso de forma errada.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

O Escaravelho do Diabo ganha adaptação para o cinema

Vivemos numa onde enorme de adaptações literária para o cinema, as vezes temos o desprazer de uma história como 50 tons de cinza arrecadar milhões, mas na maioria das vezes temos essas pequenas surpresas de histórias que se tornam filmes e isso é fantástico, e O Escaravelho do Diabo é um desses.

O livro é um romance policial de 1972 escrito por Lúcia Machado de Almeida o livro conta a história de uma investigação sobre um serial killer que antes de matar suas vítimas mandava para elas um escaravelho. Todas as vítimas tem algo em comum: são ruivas, e como dito nos livros, um ruivo cor de fogo. O Escaravelho do Diabo, não é o primeiro livro brasileiro que é adaptado ao cinema, recentemente O menino no espelho de Fernando Sabino também ganhou filme, e contou com eleco de peso com Mateus Solano, Regiane Alves, Gisele Fróes, e os mirins Giovanna Rispoli e Lino Facioli (que atua em nada mais nada menos na série Game Of Thrones, ele é Robert Arryn.)

É um livro curto com um pouco mais de cem páginas e é muito interessante, Alberto, irmão de uma das vítimas do "Inseto" (apelido dado ao serial killer) junto com o inspetor Pimental começam a investigar o caso e Alberto consegue até salvar uma das vítimas. O livro corre de uma maneira muito agradável, e pelo o que me lembro foi o primeiro livro que li que o final foi inesperado.

Eu o li a muito tempo atrás, e fiquei muito contente com a notícia de que ele chegará as telonas. O filme contará com Marcus Caruso como o inspetor Pimentel, Jonas Bloch e outros nomes e ainda com um roteiro um pouco diferente da história do livro. No livro Alberto tem vinte anos e estuda medicina, na adaptação Alberto tem treze anos, não podemos julgar antes de ver o trabalho pronto, mas, será que esse fato não deixará o filme muito teen? Nada contra, pode até dar certo e surpreender, mas eu como fã desse livro, sempre imaginei algo mais darkness. E quero ver como vai ser essa parceria de investigação de um quase senhor com uma criança, investigação essa que pelo menos nos livros chega a ser macabra. E e outra, nos livros Alberto consegue mais pistas sobre a investigação após se apaixonar, estou realmente curioso para ver como o diretor e os roteiristas trabalharam nessas mudanças.

Imagem de divulgação.

O Escravelho do Diabo é um clássico da literatura infantojuvenil, e chega ao cinema dirigido pelo estreante Carlo Milani e com algumas mudanças sobre a história original. A previsão é que o filme entre nos circuitos até o final desse ano, e eu não vejo a hora do lançamento desse filme.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

TOP 5: Atrizes negras em séries



5- Kat Graham

Atriz, cantora e dançarina, Kat Graham atualmente interpreta Bonnie Bennett na série The vampire Diaries. Ela começou a carreira cedo e fez pequenas participações em diversas séries da Disney e foi atriz recorrente em Hannah Montana. Como cantora,além de ter seus próprios singles, Kat também fez participações em músicas com Will.I.Am e Snoop Dogg. Obviamente ela está no top cinco pela personagem Bonnie, que desde a última temporada sofre igual uma condenada para ajudar os outros e emociona todo mundo. E foi com a personagem Bonnie que Kat Graham ganhou em 2011 o prêmio de Best Female Stealer no Teen Choice Awards.




4- Danai Gurira

Antes de dar vida para a personagem Michonne em The Walking Dead, Danai em 2007 atuou no filme The Visitor e ganhou o Method Fest Film Festival de Melhor Atriz Coadjuvante. Ela fez várias outras aparições em séries até que em 2009 estreou na Broadway no espetáculo Wilson's Play. E um ano depois ganhou um papel recorrente na série original da HBO Treme. Agora como Michonne, ela dá um show de atuação com a sua katana e com o drama que gira em torno da personagem. Apesar de não ter ganhado nem prêmio com a personagem, Danai é puro talento na série e não se tem o que discutir.


 3- Uzo Aduba

Uzo Aduba, é um dos grandes talentos revelados ao mundo através da série original da Netflix Orange Is The New Black. Na série ela interpreta Susanne Warren, a Crazy Eyes que tem um amor platônico pela personagem principal, a Piper. Sua personagem é incrível ela é tão engraçada e espontânea, que se tornou uma das personagens mais queridas da série. Quem que assite a série não chorou de rir com o poema que a Crazy Eyes faz para a Piper "Antes de te encontrar o sol era uma uva amarela. Mas agora, ele parece fogo no céu. Por que? Porque você acende o fogo dentro de mim."

O seu talento e carisma é indiscutível, Crazy Eyes deu para a atriz o prêmio de Melhor atriz  em Série de Comédia no Emmy Awards e Melhor atriz de série cômica no SAG Awards, em 2014 e 2015 respectivamente.




2- Angela Bassett

Ganhadora de dois prêmios NAACP Image Award de Melhor Atriz no Cinema e um Globo de Ouro de Melhor atriz em comédia ou musical pelo filme Tina, o qual foi indicada ao Oscar de melhor atriz. Angela tem um currículo extenso e é a atriz mais experiete desse top cinco. Atualmente ela atuou em duas temporadas da série American Horror Story, série escrita por Ryan Murphy (o mesmo escritor de Glee). Na terceira temporada da série que abordava o tema bruxas, Angela interpretou Marie Laveau, uma bruxa negra conhecida como a Rainha do Voodu. E junto com Jessica Lange, a bruxa Suprema, Angela da um show para proteger o clã de bruxas de caçadores.

Na quarta e última temporada, ela deu vida a Desiree Dupree. Uma mulher de três seios e que supostamente era hermafrodita. Apesar de nessa temproa ela não ter tanto destaque, em Freak Show, ela da um show de caracterização e mostra uma nova face como atriz.



1- Danielle Brooks

Talvez vocês poderão pensar "ah nada a ver a Danielle em primeiro lugar, as outras tem mais destaque...", pode ser verdade, mas eu coloquei ela em primeiro lugar por ser uma enorme revelação. Ela também faz parte do elenco de Orange Is The New Black, alías a série tm um elenco negro tão bom e talentoso que eu poderia ter feito esse top cinco só com atrizes de lá. Danielle Broks é Taystee na série, e deve ser uma das personagens mais engraçadas de todas, ela tem uns trejeitos engraçados, fala de forma engraçada e é um achado pro humor. E o trabalho da atriz na série é um dos motivos que você tem para assistir Orange Is The New Black.


quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Comunidade LGBT em séries (Looking e OITNB)

Acho que a maioria das séries tem algum personagem gay ou lésbica, pretty little liars, The Originals, The Vampire Diaries, The Walking Dead, Teen Wolf e por ai vai. Mas Looking e Orange Is The New Black são em especiais séries que abordam de forma mais profunda o universo gay e lésbico. Esse post é para comparar o que tem o que não tem em cada série e também é uma sugestão para que se você não assiste, se interesar e assistir.

A trama de Looking gira em torno de três amigos gays e vivem em São Francisco. Cada um está em uma fase da vida e vivem dramas completamente diferentes. Patrick é um designe de games com 26 anos, que nunca teve um relacionamento duradouro, Augustin é um artista de 31 anos que tem um relacionamento que está entrando na rotina e ele com o seu namorado tentam crescer no relacionamento, e por fim Dom um garçom de  40 anos que vive a crise da meia idade. A série original da HBO  que teve o início da segunda temporada este ano, contém poucos episódios (a primeira temporada tem apenas oito), e é um drama curto e leve para acompanhar.

Orange Is The New Black é por sua vez um sucesso mundial, original da Netflix e baseada no livro de mesmo nome, a série conta o cotidiano de um presídio feminino. O tema principal da série não é o "mundo lésbico", mas o tema está sempre presente. Exitem os casais o sexo e tudo mais. E trata o tema com muito humor e quebra tabus.


Looking trata o tema com drama, Orange Is The New Black com humor. São dois mundos diferentes que se complementam de certa forma. Em OITNB, sexo é sexo e até mostra em algumas cenas orgão genital mas nada apelativo, em Loking, que tem mais cenas de sexo que oitnb, não mostra órgãos mas as cenas são mais "pesadas".

Cada episódio de looking termina de repente, o que te faz querer ver o próximo, oitnb termina cada episódio em uma situação quase ou até cômica o que  também te faz querer ver o próximo episódio. Tanto a netflix quanto a HBO tem como características em suas séries temporadas curtas, mas looking ganha com apenas oito (o que para mim é um absurdo).

Eu particularmente gosto mais de drama do que de comédia, por isso eu tenho looking me agrada muito, além da série ter uma ótima trilha sonora e uma fotografia linda. Mas em contra partida, OITNB tem personagens mais cativantes e abordam situações ao máximo. OITNB apesar de ser baseada no livro e que por sua vez são memórias da autora Piper Kerman, tem algumas situações pouco reais, enquanto em looking a trama gira como a vida, as vezes acontecem coisas incríveis e as vezes não.

Orange Is The New Black tem abertura e Looking não, e a abertura da série é um bônus onde mostra vários rostos de detentas reais e isso é muito legal. OITNB também aborda as dificuldades dos diferentes tipos de mulher como negras, brancas, asiáticas, idosas, latinas e até transsexuais. Looking perde por isso, os únicos personagens que temos são os principais, isso não é de todo o ruim, mas oitnb tem esse leque mais amplo e é bom. 

A verdade é que é difícil fazer uma comparação muito aprofundada entre essas série porque Looking está mais pra Girls ou Sex and City, por ser uma série sobre cotidiano numa cidade e tal. Looking é uma série muito nova, e ainda terá que mostra para o que veio, enquanto orange is the new black conseguiu o seu espaço desde a primeira temporada.

LOOKING

pontos positivos:

- Ótima história;
- Drama na medida certa;
- Shipps pra todo lado;
- Personagens profundos;
- Trilha sonora;
- Diversidade racial;
- Elenco secundário forte;
- Fotografia.

pontos negativos:

- Temporadas curtas
- Pouca profundidade nas situações abordadas;
- Trata o cotidiano gay muito no submundo.




ORANGE IS THE NEW BLACK

pontos positivos:

- Cast fantástico;
- Comédia e drama na medida certa;
- Personagens cativantes e bem construídos;
- Trilha sonora;
- Flashbacks explicando como cada mulher foi presa;
- Aborda o cotidiano em um presidio feminino de forma leve;
 - História sobre mulheres feitas por mulheres.

pontos negativos:

- situações pouco reais;
- alguns estereótipos raciais (que faz parte do humor e tal eu entendo mas as vezes não me agrada. Exemplo: A mulher negra sempre tem que falar alto.)
- Não saber o que va acontecer e nem torcer muito para as personagens porque no fim das contas elas estão presas.


quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Resenha: A vida do livreiro A. J. Fikry


Sinopse: "Livrarias atraem o tipo certo de gente”. É o que descobre A. J. Fikry, dono de uma pequena livraria em Alice Island. O slogan da sua loja é “Nenhum homem é uma ilha; Cada livro é um mundo”. Apesar disso, A. J. se sente sozinho, tudo em sua vida parece ter dado errado. Até que um pacote misterioso aparece na livraria. A entrega inesperada faz A. J. Fikry rever seus objetivos e se perguntar se é possível começar de novo. Aos poucos, A. J. reencontra a felicidade e sua livraria volta a alegrar a pequena Alice Island. Um romance engraçado, delicado e comovente, que lembra a todos por que adoramos ler e por que nos apaixonamos.






Resenha: A vida do livreiro A. J. Fikry foi um achado. Escondido e valendo menos do que deveria, comprei ele por amor à primeira vista. E ao realizar a leitura, esse amor dobrou de tamanho. O livro conta a história de A. J. e do seu amor por livros, seu gosto literário é preciso "não gosto de pós-modernismo, ambientações pós-apocalípticas, narradores post mortem nem realismo mágico. [...] Acho ficção sobre o Holocausto ou qualquer outra grande tragédia mundial de mau gosto..." e assim vai.

O livro não é pretensioso, e nem é escrito de uma forma que particularmente me agrada. Mas ao chegar no final do livro eu entendi o porquê de ter sido difícil a leitura e não ter me agradado tanto o trajeto: A. J. ama contos, ele diz que contos é a mais elegante criação no universo da prosa, e cada capítulo do livro é escrito em forma de conto. E eu não sou o maior fã de contos.  E apesar de ser narrado em terceira pessoa, entra cada capítulo A. J. escreve m parágrafo para a filha e faz indicação de um conto para ela ler. Mas ao entender isso no final, me fez aceitar e colocar este livro entre os de leitura obrigatória para qualquer fã de livros.

Gabrielle Zevin faz no livro todo citações para outros livros, o que indica que ela é uma leitora fervorosa. Eu demorei para pegar o ritmo do livro e ao pegar não quis que ele acabasse. Mas o melhor sempre fica no final. E com mais citações literárias, e como em um ciclo ela termina o livro de uma forma que me agrada como leitor de romances.

Os personagens são cativantes, e suas histórias giram em torno do universo literário. A pequena família de A.J. são todos voltados para o mundo dos livros. A vida do livreiro A. J. Fikry antes de mais nada é uma declaração de amor aos livros.

Dividido em duas partes, o livro como todos que utilizam dessa técnica, já indicam que algo importante irá acontecer. Porém a sutileza e o humor presente em todo o livro não permite o leitor ter nenhuma ideia do que está por vir.

Se você é amante dos livros e ainda não leu o simplório A vida do livreiro A. J. Fikry está perdendo tempo, você irá mergulhar na vida do personagem principal e daqueles que o cercam. E já vá para a leitura sabendo que vocês tem algo em comum: Amam os livros. 








"Você descobre tudo que precisa saber sobre uma pessoa com a resposta desta pergunta: Qual é o seu livro preferido?"
















(Livro 2 do desafio #50livros.)

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

As novidades do blog!

Obviamente vocês notaram as grnades mudanças que o blog sofreu, esse post será explicativo.

Algum tempo estou planejando a criação de um canal no youtube, e na fase de projeto e pensando nas ideias e na criação, chamei mais quatro amigos para participarem comigo dessa ideia. Eles sendo pessoas fantásticas toparam. O nome do canal é Canal no fim do universo, e surgiu por sermos fãs dos livros do Douglas Adams, e como no início de tudo a minha ideia era unir o blog com esse canal, achei mais sensato mudar o nome do blog.


O Blog no fim do universo continuará com a essência do Pomar Cultural, porém o pessoal que irá me ajudar no canal também escreverão de vez em quando aqui. Com eles aqui, eu creio que  terá uma expansão de temas, pois eles manjam de muita coisa. E agora terá por aqui muitos sorteios de diferentes coisas, então fiquem ligados.

Sobre o Canal no fim do universo, nós ainda estamos conversando sobre os primeiros vídeos, ideias de criação e afins, tudo para o canal ser incrível. Mas posso adiantar que terá muita loucura, e além de temas que já tratava aqui no blog, com a chegada dos brows Djarrá e João o tema games chegará no fim do universo. Outra dica que posso dar para vocês sobre os vídeos, é que por coincidência do destino, igualmente aos livros da série O guia do mochileiro das galáxias, nós somos em cinco, Eu, João, Djarrá, Monike e Leticia (Arthur, Ford, Zaphod, Trillian e Marvin).

Muita loucura esperam por vocês no fim do universo, e espero que vocês gostem dessas mudanças. Então sigam a conta do canal/blog no twitter (@nofimdoUNIVER5O), sigam a conta do canal no youtube que está disponível no menu de links aqui do lado e espalhem para os amigos.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Resenha: O restaurante no fim do universo

Sinopse: O que você pretende fazer quando chegar ao Restaurante do Fim do Universo? Devorar o suculento bife de um boi que se oferece como jantar ou apenas se embriagar com a poderosa Dinamite Pangaláctica, assistindo de camarote ao momento em que tudo se acaba numa explosão fatal? A continuação das incríveis aventuras de Arthur Dent e seus quatro amigos através da galáxia começa a bordo da nave Coração de Ouro, rumo ao restaurante mais próximo. Mal sabem eles que farão uma viagem no tempo, cujo desfecho será simplesmente incrível. O segundo livro da série de Douglas Adams, que começou com o surpreendente "O Guia do Mochileiro das Galáxias", mostra os cinco amigos vivendo as mais inesperadas confusões numa história cheia de sátira, ironia e bom humor. Com seu estilo inteligente e sagaz, Douglas Adams prende o leitor a cada página numa maravilhosa aventura de ficção científica combinada ao mais fino humor britânico, que conquistou fãs no mundo inteiro. Uma verdadeira viagem, em qualquer um dos mais improváveis sentidos.


Resenha: Douglas Adams foi um marco na ficção científica, O Mochileiro das Galáxias é uma série que deveria fazer parte da lista de leitura obrigatória de todos. O restaurante no fim do Universo, é o segundo volume da série e conta a continuação da aventura de Arthur Dent pelo universo após o planeta terra ser destruído para construir uma via intergaláctica. O problema foi que Arthur descobriu que o planeta Terra não passava de um computador programado para descobrir a razão da vida, do universo e tudo mais e sem a terra eles nunca descobriam a pergunta fundamental. A resposta eles já sabem e é 42, sim um número é a resposta para a vida o universo e tudo mais, mas é resposta para qual pergunta?

Os livro do Douglas Adams são cheios de humor e ironia, e sua mente deve estar muito aberta para entrar afundo nas loucuras (ou não) do autor. E ele realmente viaja. Muito se fala da genialidade do Tolkien, do George R. R. Martin, C S Lewis e outros escritores de literatura fantástica, não desmerecendo, criar algo da sua mente algo que é certeza que é improvável é fácil, agora pensar no futuro em coisas que provavelmente acontecerão e de se aplaudir.

O livro vai e volta (no passado e no futuro) em acontecimentos e isso tem explicação. O restaurante no fim do Universo, está localizado em uma espécie de fenda temporal localizada no exato instante em que o universo terminará. Exatamente isso que estão lendo, e no instante em que o universo explodirá o restaurante muda de posição voltando ao passado.Arthur e seus amigos chegam lá ápos se encontrarem com ninguém menos do que o cara que rege o Universo (isso mesmo) e descobrem o porquê do universo não fazer sentido: o cara é um doido. Mas como citado no livro, só um doido que não queira governar o universo pode faze-lo.

Após passarem pela destruição do planeta terra, encontrar o homem que rege o universo e comerem uma vaca que foi criada para querer ser comida, os nossos personagens roubam uma nave no estacionamento do fim do universo e fogem. E descobrem que a nave faz parte de um show, e que ela se chocará com um sol, e na tentativa de escapar entram um teletransportador que leva Arthur e Ford para um lugar (no tempo e espaço) que você leitor nunca consiguirá pensar sem conhecer os livros. O livro, igual a nave Coração de Ouro (nave que os personagens realizam a viagem) é  uma série de improbabilidades infinitas.

Apesar de termos os personagens principais Arthur, Trillian, Ford e Zaphod, é o robô depressivo Marvin que é a marca registrada dessa obra. Em meio ao humor de Zaphod e o mal humor do Arthur, a tristeza de Marvin é cativante. E é sem dúvidas o meu personagem favorito.

Esse é o tipo de livro que você consegue realizar a leitura de uma vez só, e ele te prende de n maneiras. A série começou a ser escrita no final da década de setenta e é um fenômeno "nerd" por assim dizer, mas sem dúvida é uma leitura que agrada diferentes públicos. Você vai rir, se imprecionar e no fim vai querer urgentemente a continuação.


- O Guia do Mochileiro das Galáxias - disse por fim.

- O que é isso?

- Ah, é só uma coisa que e joguei no rio esta noite. Acho que é algo que não quero mais.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Desafio 50 Livros em um ano

Ano novo leituras novas. 

O desafio de ler cinquenta ou mais livros durante o ano de 2015, foi criado pelo blog Lendo com Chuva (clica aqui para ver) e quem for participar tem uma promoção lá muito legal. Como o próprio nome diz, esse desafio é para você tentar bater a meta de ler cinquenta livros durante o ano. Para dificultar um pouco o nível do desafio, alguns gêneros literários são obrigatórios e eles são: o Romance, o clássico, aventura, distopia e a fantasia.

Achei um desafio interessante, e tentarei realiza-lo. Eu ainda não tenho a lista completa, porém segue abaixo a lista de livros que irei ler durante o desafio:

1- O restaurante no fim do universo, Douglas Adams; (lido)

2- A vida do livreiro A. J. Fikry, Gabrielle Zevin; (lido)

3- Plup, Charles Bukowski; (lido)

4- Predestinados, Josephine Angelini (lido)

5- Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes, Stephen Covey;

6- As Crônicas de gelo e fogo, George R. R. Martin; (lido)

7- A fúria dos reis, Geroge R. R. Martin;

8- A morte da luz, George R. R. Martin;

9- Caverna do Dragão, Eduardo D4mon3;

10- O Senhor dos anéis - A sociedade do anel, J. R. R. Tolkien;

11- Cidade das Cinzas, Cassandra Clare; (lido)

12- Dexter no escuro, Jeff Lindsay;

13- O Grande Gatsby, F. Scott Fitzgerald;

14- O último magnata, F. Scott Fitzgerald;

15- O retrato de Dorian Gray, Oscar Wilde;

16- Admirável mundo novo, Aldous Huxley;

17- O apanhador no campo de centeio, J. D. Salinger; (lido)

18- Os Diários do Semideus, Rick Riordan;

19- Um homem de sorte, Nicholas Sparks;

20- Um conto de natal, Charles Dickens;

21- As aventuras do Sr. Pickwick, Charles Dickens;

22- Vida de cinema, Cacá Diegues; (lido)

23- One Piece vol.2, Eiichiro Oda (mangá conta?);

24- Você é insubistituível, Augusto Cury;

25- Coleção melhores poemas de Paulo Leminski; (lido)

26- A conspiração Franciscana, John Sack;

27- Extraordinário, R. J. Palacios;

28- Era no tempo do rei, Luiz Antonio Aguiar;

29- Contos clássicos de vampiro, Byron, Stoker e outros;

30- O fantático mistério de feiurinha, Pedro Bandeira (lido);

31- Maze runner - Correr ou Morrer,  James Dashner (lido);

32- Laranja mecânica, Anthony Burgess;

33- O guardião de memórias, Kim Edwards; (abandonado por momento)

34- Quem é você, Alasca?, John Green (releitura);

35- A garota dos pés de vidro, Ali Shaw;

36- Chão de vento, Flora Figueiredo; (lido)

37- O morro dos ventos uivantes, Emily Brontë (releitura);

38- Anjos na Escuridão, Lauren Kate (lido);

39- A vida, o Universo e tudo mais, Douglas Adams (lendo)

(Até agora, são os únicos livros que eu tenho e sei que relamente existe a probabilidade de leitura, conforme eu for comprando/ganhando atualizarei a lista)